Hoje no Brasil grande parte da população está endividada das mais diversas formas, cheque especial cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou até mesmo agiotas. Como sair desta situação? O terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira – Quebre o ciclo de gerações endividadas e construa sua independência financeira! e da Metodologia DiSOP, passa abaixo algumas dicas de como sair dessa situação:
1º - Realizar orçamento preventivo, no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, além das férias;
2º - Fazer um fluxo de caixa, informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;
3º - Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc.);
4º - Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira; aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas ou seja sem grandes riscos;
5º - Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças, na impossibilidade do mesmo, gerentes de investimento dos bancos;
6º - Negociar e comprar com preço a vista e pagar a prazo;
7º - Planejar a aposentadoria por meio de uma auto-previdência, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal,
8º -Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito, os juros são muito altos;
9º - Comprar somente o necessário, adie seus desejos imediatos, para realização de grandes sonhos no futuro;
10º - O processo de reeducação financeira não é rápido, assim, não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro.
Fonte: Site DiSOP / WMulher
sábado, 8 de dezembro de 2007
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
O Executivo e a Alfabetização Financeira
Muito do estresse a que o executivo está submetido é causado por ele mesmo. Principalmente quando se sente atraído por um estilo de vida e passa a consumir grande parte do que ganha e do seu tempo para mantê-lo. Quando a vida está sobrecarregada destes afazeres é interessante perguntar-se: "isto que estou fazendo atende a mim ou a meus amigos e pares?" Considere a possibilidade de reduzir seu estilo de vida, antes que o estresse o faça.
Ao invés de dedicar-se a ele, dedique-se a ter uma grande vida. O segredo é que o poder de atração está nela. A grande vida é atraente e é construída e pautada por valores, princípios e propósitos pessoais que têm a ver com você. Atraia pessoas e freqüente ambientes que os reflitam.
Não tenha ilusões, somente crianças e adolescentes podem fazer o que gostam, pois não têm de se preocupar com as conseqüências financeiras de seus atos. O adulto deve viabilizar o que gosta de fazer. Por vezes, terá de abrir mão do que gosta para ter o que quer.
Para a maioria ,emprego e fonte de renda estão colapsados. Ou seja, ou eu tenho um emprego ou não tenho fonte de renda. Mesmo alguns altos executivos pautam sua vida financeira pela seqüência ganhar e gastar: primeiro eu ganho meu salário e depois eu gasto. Neste pensamento, parar de trabalhar é praticamente um suicídio financeiro. Existe alternativa: primeiro faça dinheiro, depois invista, lucre e finalmente gaste, nesta ordem. Nela o dinheiro que entra não sai mais - ou seja, não precisa ser ganho de novo. A dificuldade que os executivos têm de adotar o segundo modo é a mesma de todos: abrir mão da gratificação imediata pela futura. Mas, é ela que irá assegurar um motor econômico mais eficiente e duradouro que somente o seu emprego. E deste modo gerar as condições para fazer sua riqueza e prosperidade.
Fonte: Administradores.com.br 21/11/2007Por:Sílvio Celestino http://www.administradores.com.br/noticias/o_executivo_e_a_alfabetizacao_financeira/12948/
Ao invés de dedicar-se a ele, dedique-se a ter uma grande vida. O segredo é que o poder de atração está nela. A grande vida é atraente e é construída e pautada por valores, princípios e propósitos pessoais que têm a ver com você. Atraia pessoas e freqüente ambientes que os reflitam.
Não tenha ilusões, somente crianças e adolescentes podem fazer o que gostam, pois não têm de se preocupar com as conseqüências financeiras de seus atos. O adulto deve viabilizar o que gosta de fazer. Por vezes, terá de abrir mão do que gosta para ter o que quer.
Para a maioria ,emprego e fonte de renda estão colapsados. Ou seja, ou eu tenho um emprego ou não tenho fonte de renda. Mesmo alguns altos executivos pautam sua vida financeira pela seqüência ganhar e gastar: primeiro eu ganho meu salário e depois eu gasto. Neste pensamento, parar de trabalhar é praticamente um suicídio financeiro. Existe alternativa: primeiro faça dinheiro, depois invista, lucre e finalmente gaste, nesta ordem. Nela o dinheiro que entra não sai mais - ou seja, não precisa ser ganho de novo. A dificuldade que os executivos têm de adotar o segundo modo é a mesma de todos: abrir mão da gratificação imediata pela futura. Mas, é ela que irá assegurar um motor econômico mais eficiente e duradouro que somente o seu emprego. E deste modo gerar as condições para fazer sua riqueza e prosperidade.
Fonte: Administradores.com.br 21/11/2007Por:Sílvio Celestino http://www.administradores.com.br/noticias/o_executivo_e_a_alfabetizacao_financeira/12948/
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Como Gerenciar o Capital de Giro
Mais do que simples informativo, o fluxo de caixa é instrumento para análise do desempenho empresarial e para previsão orçamentária.Os empresários têm-se preocupado cada vez mais com as operações de fluxo de caixa, devido a algumas constatações mercadológicas dos últimos anos, a saber: mercado acentuadamente vendedor (oferta maior do que procura); queda das margens de lucro; aumento da defasagem entre os prazos de pagamento e de recebimento; considerável elevação dos índices de inadimplência; e custo financeiro elevado para captação de recursos. Assim, será sempre aconselhável a adoção de cuidados extras com as operações do fluxo de caixa.O que é o Fluxo de Caixa?
É um instrumento gerencial de extrema importância na tomada da decisão empresarial, tendo como objetivos básicos a coleta e a organização dos dados e a geração de subsídios para análise de desempenho financeiro e para efetuar previsões orçamentárias.
Qual é o seu Papel na Decisão?
Com o manejo do fluxo de caixa, o empresário tem condições de compatibilizar, no tempo, o Contas a Pagar com o Contas a Receber e, conseqüentemente, tomar decisões sobre temas importantes na empresa como:
O melhor momento da compra;
O melhor momento da venda;
Momentos mais “carregados” do Contas a Pagar; e
Projetar “Estouros/Sobras” de caixa.
Quando se fala em fluxo de caixa, está-se referindo a toda movimentação financeira da empresa num determinado período, analisando-se a composição do Contas a Receber e do Contas a Pagar.É importante ressaltar que o fluxo de caixa reflete as conseqüências e não as causas dos problemas empresariais: por exemplo, a estratégia para resolver o problema da falta de capital de giro deve ter uma visão de longo prazo, em vez de considerar somente o desconto de duplicatas ou o aumento do limite do cheque especial, que tratam especificamente do “curtíssimo” prazo. O juro real atualmente praticado extremamente alto – em alguns casos chega aos 800% acima da inflação – exige, evidentemente, o maior cuidado na análise das fontes de captação de recursos. Em muitos casos, percebe-se que o tratamento dado ao fluxo de caixa não é o mais adequado tecnicamente, pois ele não deve ser considerado apenas como simples informativo.É necessário ter uma visão estratégica de caixa, devendo-se, para tanto, entender o Caixa como Centro de Operações Financeiras.Na realidade, o primeiro passo na tentativa de montar o fluxo de caixa é, sem dúvida, organizar a empresa de maneira que os dados possam ser gerenciados de forma correta. Eis algumas dicas:Efetuar todos os pagamentos com cheque – Com pagamentos em dinheiro, além de se perder o histórico da operação, cresce o risco. Evitar o repasse de cheques de terceiros, prática que pode acarretar problemas futuros no caso de inadimplência, além de ser contrária à política de saldo médio recomendada pelo mercado.Criar um “Caixinha” para pequenas despesas – Passar para o caixinha no início da semana numerário suficiente para despesas como condução, café etc. e prestar contas no final da semana. Isso é recomendado porque a emissão de cheques de pequeno valor resultará em aumento das despesas bancárias.Não confundir pessoa física com jurídica – Evitar, sempre que possível, o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa, porque tal prática prejudica a visão da empresa como empresa. Deve-se sempre lembrar que a pessoa física uma dia se vai, mas a pessoa jurídica tem de perpetuar-se, logo, a empresa só é organizada se o sócio também o for.Pró-labore não é lucro – Existe muita polêmica no mercado, porém, do ponto de vista conceitual, o pró-labore é o salário do sócio que trabalha na empresa, enquanto o lucro é a remuneração do capital investido. Para evitar maiores confusões, aconselha-se a retirada quinzenal do pró-labore, enquanto a distribuição de lucros pode ser feita, por exemplo, trimestralmente.Manter uma política de boas relações com clientes e fornecedores – Numa economia em que saber negociar é fundamental, a realização de contratos virtuais de parceria é mais ainda, ou seja, é importante não cair no lugar-comum, e sim cultivar relacionamentos comerciais diferenciados, que poderão fazer diferença na solução de eventual aperto de caixa.Realizar sempre a conciliação bancária – É importante lembrar que o saldo da empresa não vai bater com o saldo do banco, porque existe um intervalo de tempo entre o recebimento/emissão do cheque e a respectiva operação bancária, daí a necessidade de se fazer diariamente a conciliação bancária.Parceiros financeiros – É muito comum certas empresas relacionarem-se com um banco apenas. Com certeza, as possibilidades de novas operações ficam bastante limitadas. Aconselha-se, então, que se cultive relacionamento financeiro com, pelo menos, três instituições, devendo uma delas ser da área pública, estadual ou federal.
Fonte: site Empresário Online
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Por uma vida meno$ ordinária
POR CARLA JIMENEZO obstetra José Antônio Marques não é dos mais aficionados à leitura dos cadernos de economia dos grandes jornais. Com a rotina dividida entre o consultório, na zona oeste de São Paulo, os partos cotidianos e a direção científica da Fundação Oncocentro, Marques tem pouco tempo livre para se atualizar sobre a vida econômica nacional. Mesmo sem conhecimento profundo a respeito dos meandros financeiros, ele é um caso exemplar, aos olhos de especialistas no assunto, de um profissional médico que administra bem o seu dinheiro. Marques diversificou suas finanças ao longo de 30 anos de carreira com a aquisição de imóveis, aplicações em fundos de investimento e um plano de previdência privada. Sua motivação inicial chega a ser trivial. Ele detesta a idéia de dever dinheiro. Por isso, se preveniu. “Não faço dívida que eu não consiga pagar. Caso contrário, eu não durmo.”Seja para manter um sono tranqüilo ou simplesmente para ter reservas que garantam a realização de sonhos, as razões para se investir e planejar as finanças são muito mais simples do que o senso comum acredita. “É para ter qualidade de vida, para engolir menos sapo na vida”, brinca o especialista Ricardo Humberto Rocha, do Laboratório de Finanças da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP). O conselho vale para todo e qualquer profissional. Mas para um médico, que muitas vezes tem mais de uma fonte de renda e invariavelmente assume o papel de empreendedor na condução de um consultório próprio, o controle do dinheiro é imprescindível. O especialista Reinaldo Domingos, da consultoria Financeiro 24 Horas, garante que não é necessário saber o que são juros compostos ou blue chips (ações mais valorizadas na Bolsa) para guardar e fazer render o pró-labore de um médico. “Só é preciso ter atitude e disciplina”, diz ele. E alerta: quanto mais ganhamos, menos controlamos.Embora no Brasil os índices de inadimplência sejam maiores entre quem ganha menos, um levantamento feito em novembro pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) demonstra que boa parcela dos mais abonados também carrega dívidas por falta de planejamento. Dentre os 1.360 entrevistados na capital paulista com renda acima de dez salários mínimos, 25% se declararam inadimplentes. “Há pessoas que ganham R$ 40 mil mensais e ainda assim conseguem gastar mais do que têm”, observa o administrador de investimentos Fábio Colombo. AUTOCONTROLE A médica Luiza (nome trocado), dona de uma clínica em São Paulo, é um daqueles casos de gente que guarda menos do que poderia efetivamente, por não saber gerenciar suas finanças. “Sou completamente desorganizada. Sou consciente de que deixo de ganhar dinheiro por não administrar bem minhas contas”, diz. Entre os “pecados” que ela comete está a mistura de suas obrigações como pessoa física e jurídica. “Pago contas da clínica com meu cheque pessoal e contas pessoais com cheque da clínica”, admite. Ainda que Luiza não tenha chegado a uma situação-limite, ela reconhece que contribui para um desperdício de recursos. É um risco comum, segundo Reinaldo Domingos. “O lucro do mês pode ser perdido por essa falta de controle”, diz. “E, na prática, profissionais liberais, de um modo geral, padecem desse mesmo mal”, completa o consultor. Ele observa que muitos médicos, à medida que acumulam um certo status e capital, começam a sentir-se confiantes demais, um passo para o descontrole.Uma das explicações é que a mudança do patamar de ganhos pode acontecer num curto espaço de tempo e o profissional não se prepara tanto. Ao mesmo tempo, a pulverização de gastos faz as pessoas perderem a noção de suas obrigações. “Ninguém tropeça em grandes dívidas, e sim em pequenas”, diz.
Fonte: Diálogo Roche
Fonte: Diálogo Roche
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Quando começar a investir?
Investimentos: quanto tempo eu tenho para começar?
Para muitas pessoas, poupar e investir dinheiro é igual a fazer regime, quer dizer, acaba sempre deixado para depois. Neste sentido, "Depois (ou amanhã ou segunda-feira) eu começo" é uma frase muito comum.
No entanto, para iniciar um programa de investimento, é preciso ter tempo e dinheiro, lembrando que, quanto mais você tem de um, menos precisa do outro.
Calcule e dívida
Antes de iniciar um investimento, liste todos os seus sonhos de consumo (comprar ou trocar o carro, a casa, viajar etc.) e determine em quanto tempo você quer realizá-los. Feito isso, divida-os em curto, médio e longo prazo.
Curto prazo: neste grupo, devem estar todas as suas metas no período de até um ano. Neste caso, como o dinheiro precisará ser resgatado a qualquer momento, o mais indicado é realizar aplicações conservadoras, como poupança e fundos DI.
Médio prazo: este caso serve para quem tem mais de um ano para deixar as economias rendendo. Com isso, é possível avaliar opções que oferecem mais riscos e, conseqüentemente, um rendimento maior, como algumas opções de renda fixa e fundos multimercados.
Longo prazo: aqui devem ser incluídos os desejos a serem realizados em cinco anos ou mais. E para financiar as metas mais ambiciosas, será necessário ter uma parcela de sua carteira em aplicações de maior risco, como ações.
Veja se o objetivo é razoável
Para avaliar se o seu objetivo é razoável basta calcular quanto tempo você levaria para alcançá-lo. Aplicando R$ 200 por mês com rentabilidade de 8% ao ano, por exemplo, seria possível comprar um carro de R$ 14.589 em cinco anos, um imóvel de R$ 113.800 em 20 anos ou acumular R$ 8,5 milhões em 73 anos.
Fonte: Administradores.com.brPublicação : InfopessoalPor: Mara Luquet e Andrea Assef - Livro "Você tem mais... dinheiro do que imagina"http://www.administradores.com.br/conteudo.jsp?pagina=nc&idNoticia=12325&idCategoria=11
Para muitas pessoas, poupar e investir dinheiro é igual a fazer regime, quer dizer, acaba sempre deixado para depois. Neste sentido, "Depois (ou amanhã ou segunda-feira) eu começo" é uma frase muito comum.
No entanto, para iniciar um programa de investimento, é preciso ter tempo e dinheiro, lembrando que, quanto mais você tem de um, menos precisa do outro.
Calcule e dívida
Antes de iniciar um investimento, liste todos os seus sonhos de consumo (comprar ou trocar o carro, a casa, viajar etc.) e determine em quanto tempo você quer realizá-los. Feito isso, divida-os em curto, médio e longo prazo.
Curto prazo: neste grupo, devem estar todas as suas metas no período de até um ano. Neste caso, como o dinheiro precisará ser resgatado a qualquer momento, o mais indicado é realizar aplicações conservadoras, como poupança e fundos DI.
Médio prazo: este caso serve para quem tem mais de um ano para deixar as economias rendendo. Com isso, é possível avaliar opções que oferecem mais riscos e, conseqüentemente, um rendimento maior, como algumas opções de renda fixa e fundos multimercados.
Longo prazo: aqui devem ser incluídos os desejos a serem realizados em cinco anos ou mais. E para financiar as metas mais ambiciosas, será necessário ter uma parcela de sua carteira em aplicações de maior risco, como ações.
Veja se o objetivo é razoável
Para avaliar se o seu objetivo é razoável basta calcular quanto tempo você levaria para alcançá-lo. Aplicando R$ 200 por mês com rentabilidade de 8% ao ano, por exemplo, seria possível comprar um carro de R$ 14.589 em cinco anos, um imóvel de R$ 113.800 em 20 anos ou acumular R$ 8,5 milhões em 73 anos.
Fonte: Administradores.com.brPublicação : InfopessoalPor: Mara Luquet e Andrea Assef - Livro "Você tem mais... dinheiro do que imagina"http://www.administradores.com.br/conteudo.jsp?pagina=nc&idNoticia=12325&idCategoria=11
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Gente nas Finanças
Desconhecimento financeiro: você já parou para medir o seu?
Em uma era em que convivemos diariamente com milhares de informações e temos inúmeros recursos disponíveis, a aquisição do conhecimento, sem dúvida, é o principal fator para obtermos sucesso em qualquer aspecto da vida. E no mundo das finanças não poderia ser diferente.
Conforme explica o professor de Finanças da Faculdade de Economia e Administração da USP, Rafael Paschoarelli, a falta de conhecimento dá ao leigo a ilusão de ter feito bons negócios. Sem estar informada, é provável que a pessoa não saiba onde investir seu dinheiro, quando dispor de uma sobra, e muito menos onde ir buscá-lo, quando estiver precisando.
Também corre o risco de se tornar "uma presa fácil", ao buscar orientação com as pessoas erradas, que são justamente aquelas com quem vai negociar, pois elas certamente vão enumerar apenas o lado bom da situação, deixando de lado, por exemplo, dados bastante úteis, como o valor dos juros tomados em um empréstimo.
Avalie seu desconhecimento financeiro A boa notícia, afirma Paschoarelli, é que este mal tão democrático, que pode afligir a todos, independentemente de condição social, raça ou formação escolar, pode ser facilmente corrigido. Para tanto, o primeiro passo é ter humildade o suficiente para notar a falta de conhecimento e identificar o problema.
Neste sentido, o docente propõe em seu livro A regra do Jogo (Editora Saraiva) um questionário para a pessoa detectar o que ele chama de Grau de Desconhecimento Financeiro. Veja algumas perguntas:
Você acaba de ganhar um valor maior que a sua renda mensal. Após receber o dinheiro e pagar suas dívidas, sabe responder em cinco segundos onde investir o dinheiro?
. Se disserem que você precisa poupar, sua primeira idéia é guardar dinheiro na caderneta de poupança?
. Se o rendimento da sua aplicação render 1% no mês, você já está satisfeito?
. Você considera o título de capitalização uma boa opção para juntar dinheiro?
. Você consegue adquirir bens de consumo durável (geladeira, carro, fogão) fazendo prestação?
. O gerente da sua conta do banco é o seu consultor financeiro?
Conhecimento + Atitude
Já pensou nas questões? Então, se sua resposta foi "não" para todas, com exceção da primeira, você faz parte de um seleto grupo de privilegiados, o dos que detêm o conhecimento financeiro. Caso contrário, é melhor partir imediatamente para o segundo passo indicado pelo autor: adquirir o conhecimento mínimo necessário sobre as regras que governam o mundo do dinheiro.
De nada adianta, no entanto, seguir essa etapa, se ela não for acompanhada de algo tão ou até mais importante do que o conhecimento: atitude, o que requer mudança de comportamento. Como exemplo de falta de atitude ou de uma atitude arrogante em relação ao dinheiro, está o desprezo que algumas pessoas têm por ele.
Geralmente, essas pessoas podem até ser profissionais competentes em suas atividades, mas se revelam bastante displicentes quando se trata de trabalhar em favor do próprio dinheiro. Dizem não ter tempo para cuidar de suas finanças e acabam delegando a terceiros, geralmente ao gerente do banco, o aconselhamento de como investir ou a melhor forma de tomar empréstimo (assunto abordado na última pergunta).
Se esse for o seu caso, é bom rever os seus conceitos, porque isso vai lhe custar muito caro, finaliza o autor.
Fonte: Administradores.com.br - 11/09/2007http://www.administradores.com.br/conteudo.jsp?pagina=nc&idNoticia=12165&idCategoria=25
Em uma era em que convivemos diariamente com milhares de informações e temos inúmeros recursos disponíveis, a aquisição do conhecimento, sem dúvida, é o principal fator para obtermos sucesso em qualquer aspecto da vida. E no mundo das finanças não poderia ser diferente.
Conforme explica o professor de Finanças da Faculdade de Economia e Administração da USP, Rafael Paschoarelli, a falta de conhecimento dá ao leigo a ilusão de ter feito bons negócios. Sem estar informada, é provável que a pessoa não saiba onde investir seu dinheiro, quando dispor de uma sobra, e muito menos onde ir buscá-lo, quando estiver precisando.
Também corre o risco de se tornar "uma presa fácil", ao buscar orientação com as pessoas erradas, que são justamente aquelas com quem vai negociar, pois elas certamente vão enumerar apenas o lado bom da situação, deixando de lado, por exemplo, dados bastante úteis, como o valor dos juros tomados em um empréstimo.
Avalie seu desconhecimento financeiro A boa notícia, afirma Paschoarelli, é que este mal tão democrático, que pode afligir a todos, independentemente de condição social, raça ou formação escolar, pode ser facilmente corrigido. Para tanto, o primeiro passo é ter humildade o suficiente para notar a falta de conhecimento e identificar o problema.
Neste sentido, o docente propõe em seu livro A regra do Jogo (Editora Saraiva) um questionário para a pessoa detectar o que ele chama de Grau de Desconhecimento Financeiro. Veja algumas perguntas:
Você acaba de ganhar um valor maior que a sua renda mensal. Após receber o dinheiro e pagar suas dívidas, sabe responder em cinco segundos onde investir o dinheiro?
. Se disserem que você precisa poupar, sua primeira idéia é guardar dinheiro na caderneta de poupança?
. Se o rendimento da sua aplicação render 1% no mês, você já está satisfeito?
. Você considera o título de capitalização uma boa opção para juntar dinheiro?
. Você consegue adquirir bens de consumo durável (geladeira, carro, fogão) fazendo prestação?
. O gerente da sua conta do banco é o seu consultor financeiro?
Conhecimento + Atitude
Já pensou nas questões? Então, se sua resposta foi "não" para todas, com exceção da primeira, você faz parte de um seleto grupo de privilegiados, o dos que detêm o conhecimento financeiro. Caso contrário, é melhor partir imediatamente para o segundo passo indicado pelo autor: adquirir o conhecimento mínimo necessário sobre as regras que governam o mundo do dinheiro.
De nada adianta, no entanto, seguir essa etapa, se ela não for acompanhada de algo tão ou até mais importante do que o conhecimento: atitude, o que requer mudança de comportamento. Como exemplo de falta de atitude ou de uma atitude arrogante em relação ao dinheiro, está o desprezo que algumas pessoas têm por ele.
Geralmente, essas pessoas podem até ser profissionais competentes em suas atividades, mas se revelam bastante displicentes quando se trata de trabalhar em favor do próprio dinheiro. Dizem não ter tempo para cuidar de suas finanças e acabam delegando a terceiros, geralmente ao gerente do banco, o aconselhamento de como investir ou a melhor forma de tomar empréstimo (assunto abordado na última pergunta).
Se esse for o seu caso, é bom rever os seus conceitos, porque isso vai lhe custar muito caro, finaliza o autor.
Fonte: Administradores.com.br - 11/09/2007http://www.administradores.com.br/conteudo.jsp?pagina=nc&idNoticia=12165&idCategoria=25
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Expo Money
de 26 a 28 de Setembro, das 13 às 21h e no dia 29 das 10 às 18h no centro de convenções Frei Caneca acontecerá a Expo Money, é um evento ímpar para quem está no caminho de construir sua independência financeira. Será um acontecimento com palestras, exposições e muita, mas muita troca de informação.
O endereço é Rua Frei Caneca, 569 - Cerqueira César - próximo a Av. Paulista
Como diria Robert Kiyosaki: "seu futuro está com as pessoas com quem você passa 80% do seu tempo"
O endereço é Rua Frei Caneca, 569 - Cerqueira César - próximo a Av. Paulista
Como diria Robert Kiyosaki: "seu futuro está com as pessoas com quem você passa 80% do seu tempo"
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Lançamento do Livro Terapia Financeira
O melhor caminho para a independência financeira está na educação.
Reinaldo Domingos, meu amigo pessoal, ajudou-me muito a compreender, dominar e direcionar a minha vida financeira. Tenho a certeza que todos aqueles que tiverem o prazer de ler o livro Terapia Financeira poderão colher os frutos de ter o controle completo de suas finanças, digo isso por conhecer pessoalmente a capacidade de realização, sabedoria na condução empresarial e gestão financeira do meu amigo Reinaldo.
Termino esta recomendando o livro Terapia Financeira como leitura de cabeceira obrigatória para todos aqueles que desejam um futuro seguro, confortável e pleno.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
A bovespa tem curso grátis
Navegando na página do "emacao", para quem não conhece é o site se simulação de investimento na BOVESPA criado pela Folha de São Paulo, nos links ao lado tem o caminho para chegar lá, achei um link muito interessante que leva à página principal da BOVESPA.
Lá tem um ícone muito sugestivo do programa Educar, esse programa propõe ministrar cursos gratuitos de educação financeira, isso mesmo! Ao clicar nele você irá entrar em uma página muito bem montada que tem todas as informações sobre o programa e como se inscrever, chamou-me a atenção as palestras, são divididas como segue:
BOVESPA Júnior - Jovens de 11 a 15 anos. Para quem está começando a entender o valor do dinheiro.
BOVESPA Teen - Jovens de 15 a 18 anos. Para quem tem pressa de saber como economizar.
BOVESPA Master - Universitários e Adultos. Para quem o conhecimento ajuda a planejar o futuro.
BOVESPA Família - Membros Adultos das Famílias. Para quem quer aprender a administrar as contas da casa.
Mulheres em Ação - Público Feminino. Para quem investe na carreira e na família. BOVESPA
Sênior - Terceira Idade. Para quem enxerga além da aposentadoria.
Vou me inscrever e levar meus filhos para as palestras júnior e teen, depois comentarei como foi, mas, recomendo que você não fique aguardando, a final todo investimento em educação financeira e cultura sempre rende mais que qualquer outro investimento ou atividade.
O link para a página é:
http://emacao.folha.uol.com.br/frame_apoio.asp?s=http://www.bovespa.com.br
sábado, 1 de setembro de 2007
Livros de educação financeira
Hoje estava lendo a Folha de São Paulo na parte de economia e encontrei a referência para um livro que pode ser bastante interessante, o títuilo é "Como Se Transformar em um Operador e Investidor de Sucesso". Eu ainda não li, mas achei interessante a resenha de apresentação e os tópicos abordados.
Para os interessados em comprar o livro o endereço é:
http://www.campus.com.br/script/CpsMontaFrame.asp?pStrCodSessao=AE66451A-B3D5-4B75-951D-01ED6F6802FF&pIntCodProduto=0&pIntCodParceiro=0
Para os interessados em comprar o livro o endereço é:
http://www.campus.com.br/script/CpsMontaFrame.asp?pStrCodSessao=AE66451A-B3D5-4B75-951D-01ED6F6802FF&pIntCodProduto=0&pIntCodParceiro=0
Apresentação do Livro
Este livro ensina: como se tornar um negociante calmo, tranqüilo e controlado, como usar o computador para achar bons negócios, como desenvolver um sistema de comércio poderoso e como encontrar negócios promissores. Alexander Elder mostra como disciplinar sua mente, apresenta os métodos para negociar com o mercado e como gerenciar suas finanças para que o negociante mantenha-se firme no mercado.
- Conteúdo
Os tópicos abordados pelo livro são os seguintes:
Psicologia individual
O que é um negócio?
Fantasia x Realidade
Gurus do Marketing
Autodestrutividade
Psicologia nos negócios
Ganhadores e perdedores
Psicologia de massa
O que é preço?
O que é o mercado?
O cenário comercial
Indicadores psicológicos
Sistemas comerciais
Gerenciamento financeiro
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Como iniciar o caminho da independência financeira
O caminho para a independência financeira começa com o domínio de todas as suas contas, não dá para construir patrimônio sem o controle pleno de quanto você ganha e quanto gasta. Existem muitos tipos de planilhas, mas nenhuma delas irá funcionar se não houver disciplina e uma boa dose de realidade.
Comece listando todas as suas contas, pessoais, de trabalho, contas de casa, escola, filhos, lazer, etc., provavelmente os números não vão bater, isso acontece por que normalmente esquecemos das pequenas contas do dia a dia, um almoço, um refrigerante, locação de DVD, um docinho, lanche na padaria, estacionamento e por aí vai. O importante é começar a apontar os gastos. Depois de montar sua planilha de contas, você deve "projetar" os gastos para os doze próximos meses:
Transporte 100,00
Escola 230,00
Alimentação 290,00
Condomínio 290,00
Prestação apto 700,00
Seguro carro 120,00
Combustível 400,00
TV Assinat 95,00
Empregada 450,00
Total 2.675,00
É claro que existem mais ítens como tarifas bancárias, impostos e por aí vai, o importante é relacionar tudo para ter um panorama amplo do quanto custa a sua vida. Depois você deverá apontar as fontes de renda que você tem:
Meu salário 2000,00
Salário Esposa(o) 2500,00
Total 4.500,00
Saldo = 4500 - 2675 = 1.825,00
Se os números não fecharem com a sua realidade financeira não tem problema, muito pelo contrário, pois aí você irá começar a levantar onde está o problema. Depois de "bater os números" com certeza irá ficar muito mais fácil assumir o controle das suas finanças, por pior que esteja o saldo no banco ou no cartão de crédito, tudo é questão de cortar o supérfulo, ou pelo menos reduzir para equilibrar as contas e depois começar a planejar como juntar capital. Falaremos disso mais adiante.
Quem precisar de uma planilha de modelo, basta pedir e encaminharei. joao.carlos.moreno@sabuilder.com.br
Comece listando todas as suas contas, pessoais, de trabalho, contas de casa, escola, filhos, lazer, etc., provavelmente os números não vão bater, isso acontece por que normalmente esquecemos das pequenas contas do dia a dia, um almoço, um refrigerante, locação de DVD, um docinho, lanche na padaria, estacionamento e por aí vai. O importante é começar a apontar os gastos. Depois de montar sua planilha de contas, você deve "projetar" os gastos para os doze próximos meses:
Transporte 100,00
Escola 230,00
Alimentação 290,00
Condomínio 290,00
Prestação apto 700,00
Seguro carro 120,00
Combustível 400,00
TV Assinat 95,00
Empregada 450,00
Total 2.675,00
É claro que existem mais ítens como tarifas bancárias, impostos e por aí vai, o importante é relacionar tudo para ter um panorama amplo do quanto custa a sua vida. Depois você deverá apontar as fontes de renda que você tem:
Meu salário 2000,00
Salário Esposa(o) 2500,00
Total 4.500,00
Saldo = 4500 - 2675 = 1.825,00
Se os números não fecharem com a sua realidade financeira não tem problema, muito pelo contrário, pois aí você irá começar a levantar onde está o problema. Depois de "bater os números" com certeza irá ficar muito mais fácil assumir o controle das suas finanças, por pior que esteja o saldo no banco ou no cartão de crédito, tudo é questão de cortar o supérfulo, ou pelo menos reduzir para equilibrar as contas e depois começar a planejar como juntar capital. Falaremos disso mais adiante.
Quem precisar de uma planilha de modelo, basta pedir e encaminharei. joao.carlos.moreno@sabuilder.com.br
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Como comecei o caminho para a Independência Financeira
Meu nome é João Carlos, no ano de 2003 li Pai Rico Pai pobre de Rober Kyiosaki, com o que aprendi consegui mudar o rumo da minha vida. No ano de 2002 havia passado por inúmeras dificuldades que culminaram com o fechamento da minha empresa. Iniciei o ano de 2003 completamente desmotivado e deprimido, sem rumo e sem esperança. Por sorte, ou melhor, com a ajuda do grande Pai, consegui um emprego como diretor comercial de um portal de ERP chamado Contador 24horas, lá conheci meu então chefe e agora amigo Reinaldo Domingos que junto com os ensinamentos de Kyiosaki devolveram o rumo e controle da minha vida financeira. Conto essa passagem porquê se não fosse pela reeducação financeira, provavelmente eu ainda seria um desempregado e endividado. Hoje trabalho como Consultor de Empresas, ajudo a outras pessoas a encontrar o caminho da prosperidade, torneime escritor e graças ao grande Pai hoje sigo firme no caminho da construção da minha independência financeira.
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